Editora Leya
Contém os três primeiros volumes da saga de George R.R. Martin e mais uma caixa cartonada de alta densidade.
A caixa tem abertura do tipo "ponte levadiça" e quando fechada fica com duas alças laterais.
Vem com os 3 primeiros volumes:
A Guerra dos Tronos (592 páginas)
A Fúria dos Reis (653 páginas)
A Tormenta de Espadas (885 páginas)
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terça-feira, 29 de setembro de 2015
A-Ha - Stay On These Roads
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Acervo pessoal |
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Capa, frente |
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Capa, verso |
1- Stay on these roads
2- The blood that moves the body
3- Touchy
4- This alone is love
5- Burry home
Lado B
1- The living daylights
2- There's never a forever thing
3- Out of blue comes green
4- You are the one
5- You'll end up crying
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Encarte, frente |
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Encerte, verso |
Você tem essa edição em uma versão diferente dessa? A sua possui mais itens? Compartilhe com a gente! Fale de sua edição nos comentários!
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LP, frente |
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LP, verso |
segunda-feira, 28 de setembro de 2015
Gravador Portátil K7 Panasonic 'Vintage'
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Acervo pessoal |
Objeto interessante para os aficionados por audiofilia, o gravador Panasonic "portátil" fabricado no Japão permitia a seu usuário a gravação de entrevistas ou aulas sem pesar muito na mochila. Os itens que acompanham o aparelho são: cabo de força, microfone e uma capa de couro.
Claro que hoje em dia, dado o avanço tecnológico, esse gravador de portátil não tem nada se compararmos com as opções disponíveis no mercado. Entretanto ainda pode ser muito útil para aqueles que como eu, ainda conservam seus K7s em bom estado e precisam de um player para executá-los.
É muito difícil encontrar um aparelho desse em bom estado de conservação. Geralmente os cabeçotes e as correias estão em péssimo estado, necessitando de substituição. Mas se estiver inteiro, como é o caso desse da foto, a diversão é garantida.
A gravação pode ser realizada de duas formas: através do microfone externo, que permite ao usuário conseguir captações melhores sem precisar estar muito próximo do aparelho, ou através de um microfone embutido localizado ao lado do logo da empresa.
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Acervo pessoal |
O equipamento é mono e possui um alto-falante de boa qualidade. Isso permite que ele funcione de forma independente, ou seja, não necessita estar acoplado a outro aparelho para funcionar - embora isso também seja possível de fazer - basta ter uma fonte de alimentação. Ela pode ser de três tipos: alimentação direta na rede elétrica (tomada) por meio de cabo de força incluso, 4 pilhas médias ou fonte de 9 volts (não inclusa).
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Alimentação, entrada e saída |
O gravador disponibiliza uma entrada para microfone e uma saída "monitor" que permite que ele seja ligado por meio de um cabo com uma ponta P2 (a outra ponta vai depender do aparelho externo. Pode ser P2, P10 ou RCA) a uma potência ou receiver externo. Esse recurso monitor é bem útil para amplificarmos o som do aparelho além de conferir-lhe maior qualidade auditiva pois ele fará uso da amplitude estéreo desse equipamento externo. Mas muito cuidado ao realizar essa ligação! Se o aparelho externo for muito potente, procure manter o potenciômetro do gravador em um volume baixo para não correr o risco de queimar a saída.
Apesar de não possuir um equalizador de som, é possível fazer um ajuste fino na qualidade do áudio através do potenciômetro Tune. Através dele é possível aumentar ou reduzir o ganho sonoro de modo a permitir melhorias e evitar os terríveis sons "rachados".
Os cabeçotes são de fácil acesso, limpe-os com uma certa regularidade para conservar o aparelho. Evitar colocar fitas K7 mofadas, emboloradas ou "duras" aumenta a vida útil do aparelho.
Existe uma versão "nacionalizada" desse aparelho, ou seja, uma empresa brasileira pagou pelo direito de montar esse gravador por aqui e incorporar sua própria marca nele, a extinta National. Apesar de em tese ser o mesmo aparelho, algumas diferenças podem ser notadas: a qualidade inferior do acabamento da carcaça e as ausências do Tone e da possibilidade de alimentação por fonte de 9 volts.
Apesar de não possuir um equalizador de som, é possível fazer um ajuste fino na qualidade do áudio através do potenciômetro Tune. Através dele é possível aumentar ou reduzir o ganho sonoro de modo a permitir melhorias e evitar os terríveis sons "rachados".
Os cabeçotes são de fácil acesso, limpe-os com uma certa regularidade para conservar o aparelho. Evitar colocar fitas K7 mofadas, emboloradas ou "duras" aumenta a vida útil do aparelho.
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Tone e Volume |
P.S. Esse belo aparelho nos foi doado pelo senhor Matsuo Yamamoto, um gentil técnico de eletrônica, para ser utilizado em seções de musicoterapia pela minha esposa Flávia B. Nogueira. Para conhecer mais sobre o trabalho de musicoterapia desenvolvido por ela visite seu blog: Música & Saúde
Confira o portátil em ação!
Confira o portátil em ação!
Weather Report - Heavy Wheater
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Acervo Pessoal |
Liderados pelo pupilo ideológico de Miles Davis, Joe Zawinul, o Weather Report é referência de fusion jazz.
Esse estilo foi muito difundido, principalmente nos anos 70 e 80, sendo responsável por uma “modernização” no jazz. O que zangou uma infinidade de puristas.
O que mais irrita os defensores do jazz, é que o fusion o mistura com o rock, gênero responsável pela decadência do jazz no gosto popular.
Se você considerar o tipo de rock que se fazia na época: hard rock, rock psicodélico e outros; já pode imaginar o que saiu desta fusão.
Teclados e efeitos em profusão, solos de guitarra com saxofone, percussão infernal e por aí vai. Mas não pense que é barulhento, não senhor! A qualidade dos músicos, arranjos e composições são primorosos.
Vários monstros sagrados passaram pelo grupo como o próprio Joe, Wayne Shorter, Jaco Pastorious, Alex Acuña e etc. Até alguns brasileiros célebres como Dom Um Romão e Airto Moreira.
O álbum Heavy Weather (1977) é fundamental para a história da música e vem com a marca registrada da banda: a faixa Birdland, que chegou até a virar hit (fato raro para jazz após os anos 70).
As outras faixas são uma explosão de criatividade e perícia nos instrumentos, culminando com a inspirada faixa Havona.
Destaco o som primoroso e agradável do baixo fretless executado por Jaco Pastorious.
*Publicado originalmente em 27/10/2009
Coletânea? Não, obrigado!
Não serei hipócrita, tenho muitas coletâneas e através delas conheci
vários artistas e grupos. Digamos que foi uma “porta de entrada” para muito
conhecimento e prazer. Comecei a desgostar das coletâneas por volta de 1996, quando me
interessei por música clássica e passei a pesquisar mais a sério este gênero
musical.
Frequentemente, por uma questão mercadológica, as coletâneas de
música clássica são compostas de trechos das obras, retirando-as totalmente de
seu contexto. É lamentável ouvir o “tema” da quinta sinfonia de Tchaikovski, por
exemplo, sem antes ouvir o primeiro movimento, parte do segundo, o terceiro e o
quarto. É um grande prazer passar pelos movimentos musicais compostos
brilhantemente, conduzindo o ouvinte a se maravilhar quando finalmente chega ao
tema de forma grandiosa, levando muitas vezes às lágrimas; obviamente não por
tristeza, mas de emoção; e após, caminhar à conclusão.
No entanto, a coletânea mostra uma faixa de Beethoven com um teco
de Mozart e uma pílula de Vivaldi. É como se você fosse assistir a um filme
onde os primeiros minutos mostrasse os melhores momentos de Taxi Driver
(totalmente fora de contexto), logo após, sem maiores explicações, a melhor
parte de O Exorcista e finalizasse com o ápice de O Senhor dos Anéis. Ou seja,
terrível.
Depois percebi que com música popular não é diferente. A maioria
dos artistas costuma elaborar seus álbuns ou de forma conceitual, de modo que
todas as faixas são interligadas de alguma forma, como fez o Pink Floyd, The Who,
Marvin Gaye e etc. Ou são apresentadas conforme sua inspiração no momento das
composições, onde o trabalho tem várias coisas em comum, expressando o momento
do criador, gerando também uma unidade de certa forma. É um desperdício separá-las. Já percebi, inclusive, faixas de coletâneas que são aparentemente
sem graça mas, quando a inserimos no contexto de um álbum, tornam-se
fabulosas.
Concluindo, a coletânea torna um trabalho meramente comercial, diminuindo seu valor
conceitual e artístico. Admito que em momentos apenas de lazer, a coletânea seja
interessante. Mas que seja a MINHA coletânea e não a selecionada por terceiros.
Essa, acho que ainda vale.
E você, o que acha? Registre sua opinião nos comentários!
*Publicado originalmente em 23/10/2009
Rush - 2112
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Foto da Internet |
Junte Alex Liefeson (ótimo guitarrista), com Geddy Lee (vocalista, tecladista e um dos maiores baixistas do rock) e Neil Peart (o melhor baterista de rock de todos os tempos) e você terá a banda que elevou, em termos técnicos, o rock progressivo ao seu auge: RUSH.
Outras bandas, depois tentaram superá-los, como o Dream Theater nos anos 90, mas produziram apenas monstros eruditos e sem alma (pelo menos é isso o que sugerem alguns críticos ranzinzas). Pois é, o ápice já foi alcançado, resta-nos apenas igualá-lo (com muito esforço!), ou inventar coisa nova.
Se você é estudante de música, na guitarra, passará por eles no nível intermediário. No baixo - o avançado; na bateira, só no mestrado e o vocal, nem tente pois é inimitável.
Apesar disso, poucos entenderam a proposta da banda nos anos setenta e se não fosse esse disco, talvez tivessem ficado pelo caminho.
A faixa 2112 é megalomaníaca - mais de 20 minutos de histórias meio malucas sobre realidades alternativas, religiões fictícias e ideias metafísicas. Tudo isso em cima de um instrumental primoroso.
Em geral, as letras do Rush são difíceis de captar as mensagens, mas são bem criativas, típicas de nerds (como eu) que adoram ficção científica.
Outros destaques são os hits "A Passage To Bangkok" e "Something For Nothing", além da tentativa de ser comercial (estavam com a corda no pescoço!), "Tears".
Como Alex Lifeson além da guitarra tocava violão de seis e de doze cordas e Geddy Lee tocava baixo, teclado, violão de nylon e cantava, além de Peart na bateria e percussão; ouvindo o disco dá impressão que tem uma multidão tocando e não apenas três caras.
2112 (lançado em 1976) - Um dos melhores discos de rock progressivo de uma das bandas de rock que mais gosto.
Sem dúvida recomendo!
*Publicado originalmente em 28/09/2009
Ed Motta em DVD
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Acervo pessoal |
DVD lançado em 2004 pela Trama trás um conteúdo bastante interessante para fãs do cantor e colecionadores de música e/ou DVDs. O estojo de boa qualidade é translúcido na cor branca. A arte externa retrata o artista numa estética retrô em tons de marrom e azul e a arte interna é bem discreta e dentro da mesma temática. O disco é de dupla camada e foi fabricado pela Cooperdisc. O conteúdo total do disco é de aproximadamente 184 minutos e vem com um bom número de extras. Conta também com encarte contendo as faixas e créditos.
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Acervo pessoal |
O Show
Gravado ao vivo no Directv Music Hall de São Paulo e sem nenhum processo de correção musical via computador (segundo informado no encarte), vemos e ouvimos a performance "na raça" de Ed e seus fabulosos músicos. Praticamente todos os sucessos do cantor estão presentes em excelente áudio Dolby Digital 5.1 de modo a atender as exigências da maioria dos home theaters (não sei se em 2004 já havia HT 7.1). A qualidade da imagem é ótima e explora todo o potencial da mídia. Ponto para a Trama que costuma ter bastante cuidado com a qualidade de seus produtos.
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Músicas do show |
Ed canta com uma competência enorme! Abusa do scat singing - que é uma de suas marcas registradas - e dos intervalos longos (grande distância entre as notas). Ótima afinação e potência vocal. A banda é de tirar o chapéu. Meus destaques são o baixista Alberto Continentino e o tecladista Rafael Vernet, mas todo mundo manda muito bem. Me ressenti com a falta de um naipe de sopros que combina tão bem com o som do Ed...
Extras
- 2 videoclipes: as músicas 'Colombina' e 'Tem Espaço na Van'. A qualidade é bem inferior a do show. O áudio é 2.0 e a imagem 4:3 o que faz com que seja necessário um ajuste na configuração para não distorcer a imagem em TVs widescreen;
- A discografia do cantor até 2004 em fotos simples e sem nenhum tipo de informação;
- Configurações de áudio (o mínimo que se pode esperar de um DVD musical);
- Documentário Poptical - essa é a cereja do bolo. Mais de uma hora de filmagens em estúdio retratando o processo de gravação do álbum Poptical (faixa por faixa). Destaco a variedade de teclados e sintetizadores vintage usados nas seções e suas sonoridades únicas e a participação da cantora Adriana Calcanhoto.
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Acervo pessoal |
A Partida, Todo fim é uma oportunidade para recomeçar
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Acervo pessoal |
Quando
se fala em "filme estrangeiro" (não norte-americano), em geral, não
agrada ao público, pois logo vem a ideia de filme lento, difícil ou sem ação.
Em resumo, filme para críticos ou cinéfilos. Ainda mais se, como este, ganhou o
Oscar de melhor filme estrangeiro (2009). Não
pense isso sobre A Partida!
Aqui
é contada a história de Daigo, um camarada que não anda com muita sorte na
vida. É violoncelista numa orquestra que logo no início da narrativa é
dissolvida, deixando o herói em maus lençóis.Com
o apoio de sua simpática esposa, decide recomeçar a vida do zero em sua cidade
natal.
Na
busca por emprego, responde a um anúncio que aparentemente refere-se a uma
agência de viagens, mas que na verdade é uma empresa que prepara defuntos para
sua "partida". Ao
descobrir a verdadeira viagem que se refere o anúncio, fica angustiado (o emprego é mal visto no Japão) e seduzido (o
salário é excelente). Aceita o trabalho mas, por receio, não conta a ninguém sobre sua nova
ocupação.
Seu
patrão é uma figura singular. Taciturno porem espirituoso, coloca seu novo
aprendiz em situações hilárias, transformando um aparente drama numa verdadeira
"dramédia". Apenas
quando as pessoas descobrem sobre seu novo ofício é que o filme passa a ter
aspecto mais sério, deixando evidente preconceitos reais do Japão atual.
A
trilha sonora é belíssima dando enfoque, obviamente, em músicas para violoncelo. Contém
cenas que algum espectador desavisado achará inúteis, como quando Daigo sai
para os descampados para tocar seu instrumento. Claro que quem tem alma de
artista não concordará com essa visão.
As
atuações não são ruins mas lembram algumas vezes o seriado do Jaspion (lembra?) dadas algumas expressões faciais exageradas típicas do show citado. A
direção é super sensível, enquadrando os atores e cenários de forma muito
delicada.
O roteiro é agradável e marcante. Penso
nele como se fosse uma sinfonia: um primeiro movimento alegre, outro triste, o
terceiro esperançoso e o quarto é a redenção.
Em
"A Partida" temos o encontro de filme artístico com entretenimento.
Oscar
merecidíssimo, assista sem medo.
Veja o trailler -
Ficha:
Título original: Okuribito
Ano: 2008
Origem: Japão
Direção: Yojiro Takita
Elenco: Masahiro Motoki, Ryoko Hirosue e Tsutomu Yamazaki
Roteiro: Kundo Koyama
Distribuição no Brasil: Paris Filmes
*Publicado originalmente em 26/09/2009
domingo, 27 de setembro de 2015
Os Melhores Discos que já Ouvi (Anos 50) Músicas da Época da Vovó
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Foto da Internet |
In The Wee Small
Hours - Frank Sinatra (1955)
Para mim, Frank Sinatra tem a voz masculina mais bonita de todos
os tempos.
Esse disco em especial, traz uma ótima coleção pra ouvir bem
baixinho com a luz apagada e abraçadinho com seu amor.
Uma experiência muito agradável dormir ou acordar com esse álbum tocando.
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Foto da Internet |
The Wildest! - Louis Prima (1956)
Certamente (para mim) o disco mais divertido dos anos 50.
Louis Prima era bem maluco e cantava e tocava trompete fazendo a maior festa!
Fazia um "mix" de swing com o rock que estava surgindo e a banda
"mandava brasa".
Músicas despretensiosas, feitas pra alegrar o ambiente.
Louis Prima era rei em sua época e, como diz o nome do LP ele era "O MAIS SELVAGEM!"
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Foto da Internet |
Ellington At Newport 1956 (1956)
O senhor Ellington é considerado por muitos o maior compositor da
música norte-americana.
Ele era um ótimo pianista mas o seu instrumento mesmo era sua orquestra -
excelente tecnicamente e nas interpretações.
Músicas fantásticas gravadas ao vivo com solos perfeitos.
Pra quem gosta de swing, este talvez seja o melhor disco do gênero. Disco
para ouvir com atenção, aconselho apenas para os iniciados no gênero, os
iniciantes devem deixá-lo pra depois.
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Foto da Internet |
Brilliant Corners
- Thelonious Monk (1957)
Thelonious Monk
era louco (sério! Até
passou uma temporada no hospício!) e também genial.
Foi um dos inventores do Be Bop junto com Charlie Parker e Dizzie
Gilesppie. Digamos que o Be Bop é o "Heavy Metal" do jazz.
O cara é um dos músicos/compositores mais originais que já ouvi e
esse disco mostra bem isso. Esse é só pra amantes do gênero ou curiosos.
Foto da Internet |
Birth
Of The Cool - Miles Davis (1957)
Esse, sem dúvida, é um dos meus músicos favoritos: Miles Davis.
Esse disco é histórico! Miles é considerado o precursor de vários
gêneros do jazz e esse album é citado como o marco inicial do Cool Jazz,
variação que inclui música clássica em sua receita. Nada de virtuosismos
exagerados, as notas são usadas na medida certa.
Reza a lenda que foi o Cool Jazz que influenciou o João Gilberto a
bolar a nossa Bossa-nova. Imprescindível para todo o amante de música!
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Acervo pessoal |
Lady In Satin - Billie Holiday (1958)
Confesso que não sou fã da Billie Holiday, mas esse disco... Como
é belo e, principalmente sofrido...
Ela já não tinha uma voz lá essas coisas e, nessas gravações,
menos ainda. Porém, que interpretação formidável! A orquestra e os arranjos do
sr. Ray Ellis são soberbos.
Se você está com depressão, não ouça, é perigoso! Recomendo que
você escute esse sozinho. Eu chorei.
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Acervo pessoal |
Kind Of
Blue - Miles Davis (1959)
Puxa, o que dizer deste aqui.
Provavelmente é O MELHOR DISCO QUE JÁ OUVI DE TODOS OS TEMPOS!
Imagine juntar os melhores músicos
(lendas!) de seus respectivos instrumentos, num estúdio sem ensaio nem nada e
apresentar alguns temas e dizer: "vamos tocar". Aposto que você
imaginou uma viagem doidona! E se eu acrescentar que a turma tinha que
improvisar em cima de escalas modais? Piorou? Cacofonia e virtuosismo vazio?
Meu, acredite se quiser, um álbum tranquilo, belo, sutil, preciso, original,
GENIAL!! Escute esse disco e mude seus conceitos sobre música!
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Acervo pessoal |
Time
Out - The Dave Brubeck Quartet (1959)
Esse é legal até pra iniciantes no jazz.
Gostoso de ouvir, animado. Bela pedida!
Não sei se vovó ouvia esse mas, se não
ouvia, perdeu. Quebre seus discos do Richard Clayderman e do Ray Conniff e
coloque esse no lugar!
Bônus
Enciclopédia Básica de Estilos Musicais
2-step - Surgiu em Londres, no final da década de
1990, derivada da dance music e considerada subgênero do UK garage.
2 tone - Surgiu no final da década de 1970,
derivado do ska.
4-beat - Surgiu em 1993, derivada do breakbeat.
*Post publicado originalmente em 16/09/2009
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